Centro de Diagnóstico Unimed oferece ressonância magnética cardíaca

28/01/2020

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A ressonância magnética já é um exame bastante utilizado nos dias de hoje e bem conhecido de boa parte dos pacientes. O que pouca gente sabe é que ela também pode ser utilizada para diagnósticos cardíacos. "A ressonância é um dos mais completos exames cardiológicos atualmente. Já começa pela vantagem de ser biologicamente inofensiva para o tecido humano. Além disso, para muitas doenças, ela é o padrão Ouro, ou seja, o exame de referência para diagnóstico", explica o médico Alexandre Volney Villa, cardiologista e especialista em ecocardiografia.

A RMC, disponível no Centro de Diagnóstico Unimed (CDU), gera imagens de alta definição, o que facilita o diagnóstico de doenças cardíacas complexas, como as anomalias congênitas, que são aquelas presentes desde o nascimento. Também é indicada para a identificação de tumores e alterações nos vasos sanguíneos que irrigam o coração, como a isquemia, caracterizada por bloqueio que reduz o fluxo sanguíneo para o coração. "Outra aplicação dentro do contexto de doença arterial coronariana é avaliação de viabilidade miocárdica, ou seja, o quanto do músculo cardíaco está vivo", salienta Villa. Isso porque, após o infarto, o músculo tende a necrosar devido à falta de irrigação sanguínea.

Com este exame é possível realizar uma avaliação completa do coração e das estruturas vasculares, tanto arteriais quanto venosas, permitindo o diagnóstico de problemas anatômicos, caracterização do músculo cardíaco, além da avaliação funcional do órgão. A RMC mostra o coração em múltiplos planos e eixos, além de destacar a dinâmica do ciclo cardíaco.

A ressonância também é indicada para outras avaliações como a do pericárdio, que é uma membrana que recobre o músculo cardíaco e pode inflamar, avaliação de valvulopatias, que são as doenças das válvulas do coração, e avaliação não invasiva de depósito de ferro em pacientes que tenham doenças relacionadas a acúmulo deste mineral no organismo ou que receberam múltiplas transfusões de sangue.

No CDU, os pacientes poderão fazer seu exame num dos aparelhos mais modernos da América Latina, o Magnetom Vida, que proporciona mais agilidade e precisão nos diagnósticos, com recurso de inteligência artificial e imagens em altíssima qualidade. O aparelho se adapta às necessidades dos pacientes, minimizando as diferenças e dificuldades fisiológicas encontradas no dia a dia. Essa adaptabilidade advém de uma alta potência de campo magnético de 3 tesla aliada à maior abertura disponível no segmento (70cm) e às mais modernas técnicas de formação e aceleração de imagem, que reduzem os tempos de exame em até 50%.